Na carta de hoje vou te mostrar os desafios dos lançamentos digitais e como eu venci a ansiedade, dor de cabeça e insônia desenvolvendo um modelo de negócio enxuto.
Lançamentos digitais são exaustivos, e são imprevisíveis.
Você se mata de trabalhar por algumas semanas na esperança de que ganhe dinheiro suficiente para:
- bancar os custos.
- aguentar mais alguns meses até o próximo lançamento.
O problema de viver lançando é que estabilidade começa a ser um sonho cada vez mais distante, e cada ver mais urgente.
Você começa com a certeza de que vai ganhar muito dinheiro, e até consegue mesmo chegar em números bonitos na teoria. Na teoria. Acontece que você também gasta muito dinheiro para fazer lançamentos digitais darem certo, passa algumas semanas trabalhando até de madrugada e, quando termina, sabe que o que ganhou não vai durar muito — e que logo vai ter que fazer mais um lançamento.
É desesperador pensar que todo o esforço vai precisar se repetir em pouco tempo e, de novo, você não tem certeza do resultado.
Eu conheço pessoalmente pessoas que ficam doentes ao final de todos os lançamentos digitias. Dores de cabeça, dores no estômago, insônia, ansiedade. Mesmo faturando 100, 200, 300 mil reais (que, descontadas as despesas de equipe e tráfego, vão durar 2 meses).
Eu também passei por isso. Foram quase 3 anos vivendo de lançamentos. E no começo até estava tudo bem porque eu só namorava e não tinha filhos. Só que quando você se casa e tem filhos, sua responsabilidade aumenta, você sabe que precisa ter dinheiro todos os meses para pôr comida na mesa. E é aí que a imprevisibilidade dos lançamentos te derruba ainda mais forte.
Bom, depois de quase 3 anos, eu não aguentava mais. Me vi obrigado, pela minha sanidade mental, a ir atrás de um outro modelo de negócios. Um modelo de negócios que me permitisse ganhar dinheiro todos os dias, que me desse estabilidade e que garantisse que eu jamais viveria tão ansioso e doente quanto antes.
Posso ser honesto com você?
Eu não encontrei isso no Brasil.
Mas eu encontrei isso lá fora.
Lá eles chamam de one-person business. Um nome criado para sintetizar a ideia de que o negócio é enxuto, tem alta margem de lucro e não vai sugar todas as suas energias.
Um ano atrás eu comecei a reformular todo o meu negócio para esse modelo. E sabe o que aconteceu?
- Vendas todos os dias.
- Baixo custo. Logo, margem de lucro lá em cima.
- Estresse lá embaixo. Ansiedade saiu do 100 ao zero.
Em duas palavras: previsibilidade e estabilidade.
Se você também quer ter um negócio assim, precisa conhecer O Reino do Conteúdo, meu curso onde te ensino os fundamentos desse modelo de negócios e te falo quais são os primeiros passos que você precisa dar para também construir o que eu construí.
Você pode posicionar seu produto reposicionando a competição
O que eu acabei de fazer foi usar uma estratégia do livro Positioning, do Al Ries.
Antes de me posicionar, eu reposicionei algo amplamente conhecido no mercado: os lançamentos.
Só chegar e me posicionar pode não dar muito certo, porque o mercado já está cheio de promessas e modelos dos mais variados. É como se não existisse mais espaço para se posicionar.
E quando não restam espaços de posicionamento, uma das saídas é reposicionar a competição.
Muito simples:
- Escolha um competidor conhecido (no meu caso, os lançamentos).
- Reposicione seu competidor expondo os pontos fracos dele.
- Posicione-se como a alternativa óbvia.
E, convenhamos, lançar é mesmo tudo isso que eu falei, e ter um modelo de negócios mais previsível e menos exaustivo é, sim, muito, muito melhor.
Eu espero que essa carta tenha te dado boas ideias para se posicionar melhor.
E recomendo demais que você garanta O Reino do Conteúdo se ainda não for aluno. Ali eu te mostro minha estratégia de conteúdo que me faz vender todos os dias e já me garantiu mais de 12.232 vendas.
A gente se vê na próxima carta.
AMDG
Elton